segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017


"Segundo Paulo Chagastelles Sabroza, o quadro é preocupante quando o assunto é febre amarela, mas o cenário poderá ser muito pior se “ocorrer a urbanização da febre amarela e a epizootia dos macacos se alastrar pelas matas de galeria dos estados de São Paulo ou Espírito Santo e chegar às matas de litoral dos estados da Bahia, Espírito Santo, Rio de Janeiro e São Paulo, onde vivem milhões de pessoas, e grandes grupos populacionais de macacos” (...) 

Acesse o restante da entrevista clicando no título.